Sempre me atraso na Blogagem...
Mas tem muita coisas legal lá no
Mas vou tentar, como já vi a postagem de quase todos
(fiz uma visita bem rapidinho...)
achei muito interessante e acho que já postaram,
quase todas as maiores invenções que
eu também pensei e concordo. Fiz um resuminho
das maiores invenções já foram
postadas nos Blogs dos Amigos que participaram desta
Então pra não ficar repetitiva nas mesmas coisas e temas
achei outras coisas que podem não ser as maiores, mas
são fundamentais e tão importante para nossas vidas hoje.
Invenção do Sabonete:
Os inventores do sabão foram os fenícios; mais tarde, os espanhóis acrescentaram óleo de oliva, para dar um cheiro mais suave ao sabão; o nome sabonete foi dado pelos franceses. O sabão foi inventado pelo fenícios, seiscentos anos antes de Cristo. Eles ferviam água com banha de cabra e cinzas de madeira, obtendo um sabão pastoso. O sabão sólido só apareceu no século VII, quando os árabes descobriram o processo de saponificação – mistura de óleos naturais, gordura animal e soda cáustica, que depois de fervida endurece. Os espanhóis, tendo aprendido a lição com os árabes, acrescentaram-lhe óleo de oliva, para dar ao sabão um cheiro mais suave.
Harley Procter, em 1878, chegou à conclusão que a fábrica de vela e sabão herdada de seu pai deveria inovar seus produtos e alcançar um lugar de destaque diante dos consumidores para, assim, concorrer com os sabões finos e corrosivos vindos de outros países. Pensando nisso iniciou a fabricação de um novo sabão que possuía característica singular em relação aos outros, esse novo produto tinha textura delicada e cremosa, era branco e com fragrância.
A sua empresa era responsável por fornecer sabão ao exército, então, o químico James Gamble, primo de Procter, conseguiu elaborar a fórmula e fabricar o que inicialmente era chamado de sabão branco, esse possuía característica agradável, era abundante em espuma, apresentava textura uniforme e aroma suave.
Invenção do Fogão à Gás:
Há muitos anos, os alimentos eram cozinhados diretamente na chama, colocando as panelas em cima de fogueiras.
Em 1630, o inglês John Sibthrope criou o primeiro fogão, em ferro, aquecido a carvão. Mas, a cozedura era lenta e a comida não cozinhava por igual. Ficavam umas partes cozidas, outras queimadas e outras cruas.
O problema foi resolvido em 1802, com o projecto do também inglês George Bodley, que criou um fogão em ferro fundido em que o aquecimento era regular. O mais antigo registo de utilização de gás para cozinhar, data de Dezembro do mesmo ano.
A descoberta de Robert Bunsen - o célebre bico de Bunsen - em 1885, ao misturar ar com o gás, permitiu usar plenamente as vantagens deste combustível.
Com o decorrer dos anos foram sendo introduzidos aperfeiçoamentos nos aparelhos. Dois dos mais relevantes foram, o termóstato para forno a gás em 1923 e o fogão esmaltado em 1928.
Dotado de grande simplicidade e utilidade o guarda chuva é uma invenção antiga, porém continua sendo usado nos mesmos moldes de sua criação, sendo uma daquelas criações caracterizadas por não evoluir e mudar radicalmente com o tempo. O guarda-chuva foi dotado por muito tempo de um significado sagrado, só sendo utilizado, na África por exemplo, para abrigar divindade e altos dignitários.
O guarda-chuva é um objeto muito antigo, os Chineses já o utilizavam desde o século XII a.C.. Povos como os Assírios, Egípcios, Persas e Romanos variaram materiais e formas em busca de se obter qualidades como utilidade e elegância. Atualmente vemos o guarda-chuva como um acessório muito comum, porém foi a ele atribuído significância elevada. Esta ideia de valor sagrado marcou presença também na liturgia Cristã: nas cerimônias litúrgicas, dois guarda-chuvas iam a frente do Papa, um aberto simbolizando o poder temporal, outro fechado simbolizando o espiritual.
Seguindo essa ideia foi muito usado na Grécia e em Roma, sendo predominantemente um acessório feminino. Em Roma, era comum as senhoras saírem acompanhadas por um escravo (o chamado ombrelifero) que tinha a função de protege-las com sombrinhas, normalmente adornadas em ouro e marfim. Durante a Idade Média, caracterizada pela simplicidade e austeridade normalmente a proteção era feita apenas por um capuz de pano. Após o século XVII Paris passou a aprimorar o conceito e ditar as regras, com situações como: melhoramento do formato e criação de distinções entre guarda-chuva e guarda-sol. Nossa utilização de guarda-chuva atualmente se dá quase que exclusivamente com objetivo de proteção das intempéries, como uma eventual chuva. O elegante passado do guarda-chuva não está mais em alta, sendo este, usualmente um objeto barato e simples, empregado na simples missão de nos proteger em um dia de chuva.
Invenção da batedeira:
Imagine ou lembrem no tempo da vovó... bater as claras em neve com garfo... quanto tempo 30 min... e o bolo todo levava meio dia pra fazer...
Pesquisei Daqui:
http://blogdefisica302.blogspot.com.br
Foi Herbert Johnson quem inventou esse aparelho doméstico. Na altura esse jovem engenheiro americano, trabalhava para uma firma americana, de seu nome Hobart Manufacturing Company. Como parte de seu trabalho passava por visionar as padarias que produziam pão, preocupou-se em achar uma forma mais eficaz e mais rápida de produzir a massa. Foi então que em 1915 é criada a primeira batedeira. Era uma batedeira de mão, produzida pela Hobart. Antes da Primeira Grande Guerra, a maioria das residências americanas, tinham um exemplar em sua casa.
Invenção do calçado:
Pesquisei Aqui:
Os sapatos mais antigos conhecidos datam de 8000 a.C, tratando-se de um par de sapatos de nativos Norte Americanos, onde se pode verificar diferenciação entre sapato esquerdo e direito.
No tempo da primeira era olímpica, entre 776 a.C. e 393 ou 435 d.C, os atletas que participavam nos jogos faziam-no descalços, no entanto o império Grego/Romano era tão vasto que muitos atletas vinham participar nos jogos desde climas mais frios e faziam-no com calçado que não passava de sandálias de couro. O ressurgir da pratica desportiva no Reino Unido pelo Sec. XVIII, obrigou ao desenvolvimento de calçado leve e flexível com capacidade de tração, tendo surgido o sapato em couro com bicos/tachas para tração. O primeiro registo de um par de botas para a prática de futebol, aparece na lista do guarda-roupa de Henrique VIII de Inglaterra. Fabricadas pelo sapateiro pessoal de sua majestade, Cornelius Johnson em 1525 por 4 Xelins (cerca de £ 100 nos nossos dias).
Vou finalizar dizendo que adorei este tema, além de lembrar das maiores invenções da humanidade e ler a história dos seus inventores, também me fez procurar e ler muito para saber como e quando foram inventadas as coisas mais simples para nós hoje.
Começando pelo sabonete que junto com a água nos deixa limpos e cheirosos num delicioso banho d espuma. Depois com a história do fogão à gás, que antes era à lenha(no tempo da vovó) acender dava uma trabalheira só e limpar então...(as panelas ficavam pretas do carvão). E sobre o guarda chuva ou a nossa querida sombrinha, se antes era símbolo de nobreza hoje virou o oposto...rsrs rico parece que nem tem guarda chuva(só anda de carro) entre na garagem e desce na garagem... rsrs. E aquele bolo gostoso que eu fiz, como seria nossa vida sem a batedeira... rsrs tudo bem o bolo da vovó era muito gostoso!!! Mas bater à mão e com colher, ninguém merece...rsrsrs. Gente e sobre o calçado imagine umas cordas trançadas e enroladas no pé... ou um pedaço de palha para forrar como palmilha... e ainda não tinha asfalto nem calçadas naquela época não... choquei!!!
VAMOS DAR MAIS VALOR A TUDO QUE TEMOS HOJE, MESMO QUE SEJA O MODELO MAIS BARATO E MAIS SIMPLES, POR QUE ANTES ERA MUITO PIOR!!!
Vou me despedindo e desejando um lindo fim de semana!!!
"Até a próxima fiquem Na Paz de Jesus e no Amor de Deus Pai"